O manuscrito 512, o maior misterio do Brasil.
Este manuscrito é um artigo manuscrito da época do Brasil Colonial e que pode ser encontrada no Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, o documento em questão é de difícil acesso atualmente apesar de ter um versão digitalizada que eles disponibilizam a qualquer um.Este documento do século XVII relata uma cidade perdida que supostamente se encontrava no interior da Bahia, esses é o documento mais visitado do museu Nacional e é uma das maiores lendas arquivologias aqui de nosso país.
Este manuscrito é de 1753 e conta a historia de desbravadores que estavam pesquisando a região, onde atualmente se encontra o estado da Bahia ( pra quem não sabe a Bahia foi o primeiro local a ser visitado e colonizados pelos exploradores portugueses, por causas logicas de sua localização geografia, e é por isso que o estado tem quase a mesma "idade" do próprio país), nesta época a região era povoada pelos Aemores e Pataxós, portanto estavam dentro da floresta Mata Atlântica, nesta época muito maior e graças a grandiosa diversidade da ecologia era bastante perigosa.
Francisco Raposo estava a procura de uma lendária Mina de Ouro e Prata de Muribec, que segundos relatos foi causada por um naufrago que ocorreu ali em meados século XVI, e que o único sobrevivente era Diego Alvares, um português que acabou vivendo quase que toda sua vida com a companhia dos índios que o acolheram, que inclusive tem uma relevância na historia do Brasil este fato mas isso é assunto para outro dia.
Um de seus ancestrais que ficaram muito conhecido foi Muribec, que ficou rico com uma suposta Mina de Ouro e de outros materiais muitos valiosos como rubi e prata e vendendo para os poucos colonizadores que vinham para controlar a colonia, e que teve sua localização perdida após seu filho ser preso e morto por não revelar o local dentro da Amazônia para o Rei de Portugal.
Depois de esclarecer o que foi a mina de Muribec voltamos então ao desbravador Francisco Raposo e seus homens que estavam procurando tal mina, segundo o escrevente este grupo procurou durante dias e dias esta Mina, em plena Mata Atlântica até então virgem.
Depois de algumas semanas eles chegaram a uma montanha brilhante, repleta do que parecia ser uma especie de cristais nas rochas, logo decidiram subir até o topo que tinha cerca de 200 metros de altura, e depois de 2 dias o que encontraram no topo não era uma mina e sim uma cidade fantasma.
Eles descreviam a cidade como quase mítica, se tratando dos poucos povos que viviam ali, diferentes das tribos nativas a cidade era construída de alvenaria rupestre e contava com vários muros muito altos flexionados e dando muita resistência mas sem usar qualquer tipo de sedimento como cimento.
Além de ficarem maravilhados com a arquitetura dos lugar ainda relatam haver apenas uma entrada no local e esta ter 3 arcos gigantescos em sua frente feitos de rochas.
No centro desta cidade havia um local parecido com uma praça e no centro da praça existia uma pilatra gigantesca de uma rocha negra com inscrições em branco indecifráveis até hoje.
Já no topo desta rocha havia um homem pelado até a cintura apontando para o norte, como uma especie de saudação ou aviso. Todas estrutura daquela cidade não parecia pertencer aquela época, na verdade tinha uma aparência (apesar da arquitetura) de uma civilização muito antiga.
Apesar da cidade estar intacta ela parece ter sido abandonada as pressas e sem nenhum motivo aparente, ja que não tem nenhum tipo de evidencia de lutas entre humanos ou animais que pudessem adentrar o restrito lugar. Ao lado desta "praça" havia uma grande construção que pela forma que foi criada sem portas ou janelas e o fato do teto sem bem maior que de uma casa habitável, especulasse que seja algum local para reuniões ou até mesmo um local sagrado.
Próximo a este local havia um rio que dava em uma cachoeira, e do outro lado alguns animais típicos da região, foi neste rio que encontraram alguns objetos estranhos.
Perto do rio existiam varias covas, cheia de inscrições parecidas com aquela no centro da praça, junto com estas covas existia algum tipo de moedas mas com desenhos totalmente diferentes dos povos da região.
Nesta moedas existia alguns desenhos, dentro de uma face, um homem ajoelhado e na outra arcos, flechas e coroas.Continuaram a margem deste rio até que encontraram após 3 dias de caminhada, nada mais nada menos que 3 pepitas do tamanho de uma mão humana de ouro.
E todos tinham as mesmas inscrições, e o artigo acabam assim, depois de algum tempo mas precisamente em 1878 expedicionários para ir atrás desta lenda e foi ai que o manuscrito foi achado, perto de um rio e de uma caverna que tinham os mesmo símbolos que Raposo havia descrito e desenhado no manuscrito mas nenhuma cidade ou ouro foi achado outra vez até então.
Lembrando que só existe especulações sobre este manuscrito mas não se sabe se todas as informações são verdadeiras, não se tem uma comprovações destes relatos. Esta tudo no campo das hipóteses inusitadas, e a verdade esta la fora, bem não tão fora assim
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